Revista Para Mim

O blog Tralhas Grátis divulgou ter recebido a revista Para Mim e respectivos vales de desconto. Estranhei porque já a havia pedido e não recebi nenhuma. 

 

Voltei a contactar o apoio do site Para Mim, que me pediu alguns dados:

 

Nome completo:
Morada:
Número de telefone:
Número de filhos:
Idades e género (M/F) dos filhos:

 

No mail, a seguinte nota:

 

* O processo de subscrição da revista PARA MIM pode ser demorado. O perfil das futuras leitoras tem de ser sujeito a análise e, visto que existe um limite máximo de subscrições, nem sempre é possível satisfazer todos os pedidos. Esperamos que comece a receber a revista PARA MIM em breve. Muito obrigada pela compreensão. 

 

Sinceramente, seria preferível que se limitassem a dizer que há um limite máximo de subscrições e que por isso não podem atender a todos pedidos. Não me sinto particularmente confortada com o facto de ter o meu perfil a ser sujeito a análise. Serão excluídas todas as pessoas sem filhos? O Orwell deve estar a rir-se à gargalhada.

 

Brincadeiras à parte, recomendo que enviem um email (suporte-siteparamim@proximity.pt) com os dados acima indicados, expressando a vontade de receber a revista Para Mim.

 

https://descontos.blogs.sapo.pt/32246.html

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Cartão Continente – novos vales

É uma excelente notícia para quem tem Cartão Continente. Os vales de Janeiro e Fevereiro já estão disponíveis no site, para clientes registado e já há um destaque:

 

 

 

Ou seja, quando estiver a gastar/pagar o 1º valor que acumulei com as promoções de 75%, vou ainda receber 10% dessa quantia. Desconto sobre desconto, como gostamos. 

 

 

Aproveite para rever os seus vales de desconto. Pelo menos nos meus, já vi algumas possibilidades de acumular. 

 

Boas poupanças.

 

https://descontos.blogs.sapo.pt/31530.html

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Vai soar a troca de galhardetes e vão pensar que nos conhecemos, para além de 2 ou 3 meses de blogosfera. A verdade é que não. Mas o post do recém criado e recém destacado blog rirecomerbolachas é uma excelente desculpa para um ponto da situação. Uma reapresentação para as mais de 4000 pessoas que passaram por cá desde meados de Dezembro.

 

Antes de mais, o disclamer. Eu gosto da Troca Tintas. E gosto dela precisamente por causa das coisas que pretende melhorar. Porque não é perfeita e tem coragem de o admitir, porque faz listas e planos e depois não os cumpre, como eu; porque é desorganizada, como eu; porque tem excelentes ideias que nunca chega a concretizar, como eu.

 

Entretanto, a vida passa e fazemos outras coisas. Ela e muitas de nós acabamos por nos esquecer de algo importante nas listas. Actualizá-las com o que fizemos, para que não fiquem apenas com o que não fizemos. Será que o balanço não passaria a ser positivo?

 

Aqui, não encontrarão fórmulas milagrosas nem sábias palavras de uma guru. Mas também não me limito a replicar o que encontrarão noutros blogs porque respeito o que as pessoas fazem. Também não tenho pachorra para embelezamentos.

 

O que replico aqui, porque vi noutro blog, será com devida indicação da fonte. Porque o objectivo sempre foi partilhar, mas sempre com respeito pelo trabalho de outros.

 

Tenho preferências e tenho limitações de tempo. Por esse motivo, é natural que aqui haja um maior destaque do que procuro para mim. Mas aceito contribuições e sugestões.

 

Por vezes, o destaque desta ou daquela promoção poderá ter como motivo apenas o facto de a informação estar disponível on-line e de mais fácil acesso. Ponto. Ninguém me patrocina nem condiciona (se o quiser fazer, comece com um valor alto, se faz favor). 

 

Coloquei uma coluna discreta com anúncios Google na esperança que um dia, efectivamente, consiga tirar daí o suficiente para comprar um mimo. Infelizmente, o meu saldo desde Outubro de 2010 (inclui outro blog) é de €12,00 – só é possível levantar quando tiver € 70. Assim, pelas minhas contas e a este ritmo estonteante, devo conseguir levantar dinheiro daqui a 6 anos. Acho que vou deixar a juntar para um rendimento extra para a reforma – o ministro anda a dizer que vou precisar.

 

Sim, porque além da poupança eu também tento criar novas fontes de rendimento. Um dia destes publicarei um relato detalhado das minhas experiências com as “formas rápidas” de ganhar dinheiro a navegar na internet. Tenham um pouco de paciência. Há meses que estou inscrita e ainda não ganhei um tostão, por isso têm tempo.

 

Aqui ficam umas notas para quem chegou agora e perdeu a apresentação inicial. 

 

https://descontos.blogs.sapo.pt/31388.html

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Atum ao Natural, produto nacional e novas marcas

 

Sempre que surgem produtos de marcas desconhecidas ou a denominada “marca branca”, com preços convidativos, julgo que não me precipitarei em dizer que temos as mesmas dúvidas:

  • será bom?
  • terá qualidade?
  • a poupança é real?
  • qual é a origem do produto?

 

Há produtos em que, independentemente do preço, sou fiel à marca. Ou porque não consigo responder às perguntas anteriores ou porque as respostas a estas não foram satisfatórias.

 

O famoso código de barras que começa por 560 e que seria indicativo de um produto nacional poderá significar, tão somente, que se trata de produto embalado em Portugal. 

 

Por isso, quando maior a informação partilhada pela marca, maior será o meu nível de confiança.

 

Eu sou consumidora fiel do Atum Natural Bom Petisco. No momento da compra, o esforço é mínimo, faço linha recta para a lata azul sem pensar e sem olhar para o preço.

 

Todavia, o anúncio do Lidl responde à maioria das minhas questões e atende às minhas preocupações (nomeadamente quanto à sustentabilidade da pesca do atum – cuidados partilhados pela minha marca de referência). E consegue fazê-lo por metade do preço. 

 

Falta saber: se é bom (sabor), se é de qualidade (aditivos e afins) e se o tratamento do peixe é feito em Portugal. 

 

Cada caso é um caso, mas julgo que vos deixo um bom exemplo das perguntas que se devem colocar quando comprar os vossos produtos.

 

https://descontos.blogs.sapo.pt/31155.html

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Poupar nos frescos

Sabem o que sempre me questionei? O que ficará mais enconómico? O alho francês inteiro ou cortado?

 

Comprei alho francês inteiro a € 1,19/Kg. Ao lado, estava o alho francês cortado, apenas com a parte que efectivamente uso (a branca) a €3.33/Kg.

 

Decidi tirar a dúvida. Comecei com 490 gr e depois de cortar a parte verde, acabei com 290 gr. Ou seja, na verdade, o meu alho francês ficou por € 2,00/Kg.

 

Mas ainda assim, mais económico que os €3.33/Kg.

 

Parece que compensa cortar o alho francês em casa.

 

(actualização)

 

Uma pequena pesquisa e a dúvida era esclarecida: a parte verde também é utilizada nas sopas. Aqui ficam duas sugestões:

 

Sopa de Alho Francês (Cinco Quartos de Laranja)

Sopa de Alho Francês: versão 2 (Os petiscos da Leonor)

 

https://descontos.blogs.sapo.pt/30056.html

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