Entre poupanças e frugalidades (com escorregadelas pelo meio)

1.

Um dia destes tenho de vos contar a saga das 3 máquinas de fazer pão avariadas. Mas hoje fico-me pelo lembrete que a MFP não serve só para fazer pão.

A que tenho, neste momento, foi-me doada num grupo de doações.

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As máquinas costumam ter bastantes programas que incluem: cozer (basicamente é uma panela eléctrica), compotas, amassar (massa para pizza) e bolos.

 

Por exemplo, eu posso deixar uma sopa a fazer no programa cozer e ir tomar banho ou ir para a casa da minha mãe. Sei que não vai verter e estou sossegada.

Depois, verto para uma panela, passo com a varinha mágica e dou uma fervura final.

 

Também faço arroz, que fica pronto em cerca de 30 minutos. Colocar na máquina e esquecer.

E já cheguei a fazer muitas outras coisas como estufar frango, por exemplo.

 

2.

Estava a custar-me gastar couve lombarda, sem ser em sopa. Não é uma das minhas couves preferidas.

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Como não me apetecia cozinhar e ainda tinha arroz branco, fiz uma feijoada com tomates, a couve e um frasco de feijão. Rápido, delicioso e deu para várias refeições.

 

Um dos desafios de subscrever um cabaz de fruta e legumes sazonais é que nos obriga a comer o que há. E assim, também variar mais a nossa alimentação.

 

3.

Quando fui buscar o meu último cabaz Fruta Feia, encontrei disponível fruta grátis para fazer compotas.

Já não é a primeira vez. Se a fruta estiver muito “tocada”, oferecem-na.

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Não pude trazer muita porque não ia preparada para isso, mas ainda me rendeu 1,5 kg de pêra para fazer compota.

Ou seja, pelo preço de 1 kg de açúcar, os 3 paus de canela e a electricidade, fiz 4 frascos de compota.

Mais, fica a satisfação de que contribuí para reduzir o desperdício alimentar.

 

4.

Mais um bilhete grátis, no âmbito do sistema de pontos no banco. Recebo 100 pontos por mês, por domiciliar o salário e aos 1000, posso trocar por um bilhete para o cinema.

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5.

Graças à generosidade de quem utilizou o meu convite de Scribd, tive mais uma mensalidade grátis (a segunda).

 

6.

Pela segunda vez, consegui vender livros que comprei na Remar/Despertar, de modo a conseguir pagar as compras desse dia.

 

Por exemplo, comprei 6 livros por €5. Desse lote havia 2 livros que não me interessavam, mas que achei que conseguia vender para “pagar” essa despesa.

E, com efeito, consegui.

 

A escorregadela:

Infelizmente não me parece ser fácil recuperar os €40 que gastei na Feira do Livro do Porto.

 

https://descontos.blogs.sapo.pt/3639313.html

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