poupança

Reutilizar produtos descartáveis na cozinha

Na minha cozinha, fui progressivamente abandonando os produtos descartáveis: já não compro rolos de cozinha ou guardanapos de papel, por exemplo.

 

Quando utilizo um material descartável, tento sempre ser contida e dar-lhe o máximo de utilização possível.

 

Por exemplo, se tenho um saco de papel da padaria, reutilizo como absorvente de fritos (aprendi isso aqui).

 

Se tenho um pedaço de folha de alumínio usada, reutilizo como protecção das prateleiras dos óleos e especiarias.

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Eu não tenho uma cozinha “lixo zero”, mas tenho conseguido fazer substituições progressivas e duradoras, para hábitos de consumo mais sustentáveis.

 

Uma das coisas que gostaria de eliminar, é precisamente o papel de alumínio e vegetal que utilizo no forno.

Estou seriamente a considerar comprar uma folha de pastelaria p/ forno (exemplo aqui) ou uma base de silicone (exemplo aqui).

Alguém utiliza este tipo de produtos? Possuem prós e contras?

São realmente duráveis?

 

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Bacalhau à Gomes de Sá > Farrapo velho > Farrapo velho com broa de milho

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Primeiro foi o bacalhau à Gomes de Sá que sobrou em boa quatidade.

Decidi cozer os troços da couve flor e transformar as sobras numa espécie de farrapo velho.

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Como ainda sobrou, eu juntei miolo de broa de milho, ligeiramente alourada em azeite.

 

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A moda das plantas em casa

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Foto de  Prudence EarlUnsplash

 

As plantas parece ser um novo objecto da moda. Primeiro eram as suculentas e agora parece que está toda a gente perdida de amores por plantas grandes e trepadeiras. 

É o tipo de “moda” que espero que se propague e dê muitos frutos.

 

Eu, que sou uma pessoa que gosta de ver, mas não tem jeito nenhum para manter plantas, aproveito para partilhar algumas dicas para que este não se torne mais uma despesa:

 

1.

Informação

Antes de investirem o vosso tempo e dinheiro em plantas/vasos/terra, informem-se sobre as plantas que pretendem manter. Não há apenas plantas de exterior e interior. Há plantas com necessidades muito específicas em termos de rega, luminosidade e até de tratamento de pragas.

 

Dou-vos um exemplo. De forma muito inocente decidi comprar uma “estrela de natal” para a minha mãe. 

Depois de uma pesquisa na internet, descobri que vai perder a folha, tem de ser podada e para voltar a dar folha/flor precisa de estar 12-14 horas por dia tapadas, a partir de Setembro.

ISTO é investimento pessoal e é o resultado de comprar uma planta que não é endógena de Portugal.

 

Por isso, recomendo que antes de adoptarem/comprarem uma planta, se informem sobre o que ela precisará durante todo o ano.

 

 

2.

Juntem-se à tribo

Há imensas pessoas (mamãs e papás de plantas) que partilham informações úteis e dicas. Aproveitem. São pessoas que vão partilhando os cuidados do dia-a-dia e consoante as estações. Por isso e apenas por isso, recomendo que privilegiem seguir pessoas de Portugal ou com condições atmosféricas semelhantes às nossas.

 

3.

Não comprem, adoptem

Já me apercebi que há IMENSAS pessoas a partilhar mudas de plantas. Há sempre amigos, primos ou afins que têm plantas a partilhar.

Se não conhecerem ninguém, peçam plantas nos grupos de doações do FB.

 

4.

Comprar com cuidado

Há plantas que, por muito bonitas que possam parecer no jardim, podem transformar-se em pragas para o meio ambiente circundante.

Pensem nos jacintos aquáticos ou na Xylella fastidiosa que está associada a várias plantas ornamentais.

 

5.

Reutilizar

Tentem reutilizar embalagens de forma a evitar comprar vasos que podem depois tornar-se inúteis. Mais uma vez, há espaço para encontrar doações de vasos em grupos de FB.

Ideias para bricolage, não faltam.

 

Os passatempos têm sempre o potencial de se tornarem um sorvedouro de tempo e de dinheiro, mas com algum equilíbrio, podem também tornar-se uma inesgotável fonte de prazer.

 

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Poupanças da semana: detox forçado e um facilitador de poupança

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Estive doente, por isso as refeições têm sido muito rápidas, leves e económicas:

– umas sandes de bife de peru grelhado com sopa;

– canja com “lascas” de peito de peru;

– sopa;

– batatas cozidas com cenoura e atum;

-arroz branco com ovos mexidos;

– bulgur com legumes diversos.

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Também fiz gelatina e maçã cozida no microondas.

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Não, as maçãs não estao pousadas na ganga, mas numa taça em pirex (transparente).

Já agora, essa ganga já foram umas calças.

Eu reutilizei para uma base e é excelente para pousar louça quente, porque é bastante grossa.

 

 

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Pedi o reembolso Vegalia.

Gostei, mas não adorei. O problema com a comida processada vegetariana (que tenho provado) é que sabe toda ao mesmo: um excesso de temperos. Não voltaria a comprar e não acho que valha o preço de 3,99 € por duas unidades.

 

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Usei o meu lápis até onde foi possível.  (Extensor de lápis incluído)

Para mim, tudo o que não é gasto é desperdício e eu detesto desperdício.

 

Um dos investimentos que gostaria de fazer em 2021 era comprar uma lapiseira “para a vida”. As que tive até agora, eram de plástico e estragam-se facilmente. Ando sempre à procura de uma usada, mas mesmo essas custam cerca de 30€. Ai!

Aceitam-se dicas sobre este tipo de produtos, se souberem.

 

Actualização: Fui à caixa das canetas (na gaveta das tralhas), na casa dos meus pais e descobri uma lapiseira Rotring. Agora é minha. : )

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Estou há imenso tempo a usar champô sólido, mas continuava com a embalagem antiga porque ainda não tinha conseguido “escorrer” todo o produto.

Finalmente peguei no frasco e coloquei-o, de cabeça para baixo, a escorrer para dentro de um pequeno boião.

Este pequeno boião (que não faço ideia de onde veio) é o meu facilitador de poupança, pois uso-o para escorrer ou colocar os restos de produtos de embalagens de produtos de higiene e beleza.

Desta forma, é muito mais fácil utilizar o produto até á última gota.

 

Depois de escorrer para aqui a última porção de champô, enchi meio boião e deu para lavar o cabelo mais uma vez.

 

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Fiz uma encomenda no Pingo Doce online e confesso-me cada vez mais frustrada com a não entrega de produtos.

Basicamente fiz uma encomenda de 50€ para comprar um brinquedo para o Pai Natal Solidário. O resto, foi para perfazer o valor para a entrega grátis.

Fi-lo para não sair de casa, mesmo sabendo que ao ir à loja, tinha desconto de 10€.

Adivinhem o que não veio…

 

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100% de desconto no Black Friday

Zero compras, zero gastos

 

Como poderão constatar pelo elencar de posts, o Black Friday está cheio de pseudo-promoções.

 

Tinha um item na minha lista – um produto de higiene carote: Saugella – que esperava comprar em promoção com portes grátis.

Não vi uma única promoção que justificasse a compra.

 

Também vão optar por zero compras, zero gastos?

 

https://descontos.blogs.sapo.pt/3954226.html

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