congelar

11 doses e zero de peixe de aquicultura

 

Hora de congelar

 

Aproveito os sacos da peixaria.

Primeiro passo por água o saco interior (como mando arranjar, costuma ter água e sangue).

Depois coloco cada porção do peixe, numa das extremidades do saco. 

 

 

Finalmente dobro a meio e volto a colocar dentro do saco exterior (aquele em que colam a etiqueta).

 

Se quiser descongelar apenas um, posso faze-lo facilmente, retirando do saco ou simplesmente cortando o saco com uma tesoura.  

 

 

 

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Comprei um peito de peru.

Como já saberão (se não sabem sugiro a tag “congelar“), um dos meus ingredientes preferidos para congelar é a carne de peito de peru. Dou-lhe mil e uma utilizações.

 

Como hoje não tenho muito tempo, para já só fiz o jantar e a marmita de amanhã: uns nacos de carne estufados em tomate. Hoje com puré e amanhã com massa cozida.

 

Também já comecei a pré-preparar alguns estufados:

– corto carne para duas refeições

– junto alguns ingredientes (frescos ou congelados) que irei cozinhar em simultâneo

– termino com tomate triturado*.  

 

Desta forma, basta deixar a descongelar no frigorífico e pouco mais há a fazer que alourar um pouco de cebola picada em azeite, adicionar tudo, temperar e cozinhar.

 

*Comprei uma lata grande, desfiz com a varinha mágica e já está a ser utilizada em diversas receitas, umas para consumo imediato – como o meu jantar – e outras para congelar.

 

Plano para amanhã:

– cortar tiras de carne para estufar com ervilhas ou tomate ou ambos [congelar]

– picar carne e estufar com legumes diversos [congelar e utilizar em bolonhesa e empadão]

– cortar tiras para grelhar [congelar]

– fazer hambúrgueres [congelar]

 

O que eu não faço, só para evitar ter de cozinhar (muito).

 

 

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Acabadinho de descongelar.

Porque nunca me lembrei de fazer isto antes e gastei sacos de congelação, sem necessitar?

 

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Comprei 1 kg de peito de frango (porque não estava em promoção) e fiz almôndegas e hambúrgueres para congelar. O remanescente, fica para estufar com tomates e curgetes, para o jantar.

Refeições que ficam adiantadas.

 

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Se contar com os meus pais, cá em casa somos 3 gatos pingados a comer doces – metade com adoçante e metade com açúcar. Ou seja, são dois bolos rei/rainha para 3 pessoas. 

 

Para não os desperdiçar e não encorajar consumos acrescidos “porque vai ficar seco”, costumo congelar uma boa parte dos bolos-rei logo no dia em que chegam ou no dia seguinte. Assim ganho espaço na mesa e ainda garanto a máxima frescura.

 

Congelo em porções individuais, cada uma equivalente a duas fatias grossinhas. Primeiro embrulho em película aderente e depois em papel de alumínio. 

 

E se tiverem esquisitinhos/as em casa, basta não mencionar o facto. Ainda há dois dias servi à minha mãe uma fatia sem lhe dizer que era congelado – ela pensou que tinha comprado nesse dia.

 

Outra possibilidade, especialmente se sobrar pouco, é fazerem tostas de bolo-rei. Se repararem, vão encontrar muitas à venda nos dias seguintes à passagem de ano.

 

 

 

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