5 coisas frugais (para começar bem a semana)

1. 

Sacos reutilizáveis para fruta e legumes

Este fim-de-semana fiz mais alguns sacos para fruta e legumes. Fiz um pouco maiores do que já tinha e bastantes, porque precisava de mais sacos para utilizar enquanto lavo os que estão sujos.  

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Voltei a pegar no mosquiteiro, que comprei numa loja solidária por €2.00 (se a memória não me falha) e que tem rendido muito tecido.

2.

Bananas da Madeira 

Fui à mercearia onde compro “fruta feia” a €0.50/kg e peguei em 3 cachos de banana, bem maduros, para fazer gelados para as minhas férias. 

Cheguei a casa e comi logo 2 porque estavam fantásticas e descobri que são bananinhas da Madeira. Que bela surpresa.

Também comprei muita maçã ao mesmo preço.

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3. 

Reaproveitar frascos

Acham normal que só agora me tenha apercebido que os frascos são excelentes para guardar bolachas? Vemos o conteúdo, ocupa pouco espaço no armário. 

Caramba! É perfeito!

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4.

Estufado de legumes

Para empadão e não só. Congela muito bem e é uma alternativa saudável e económica para muitos acompanhamentos.

Aliás, até utilizo como alternativa à carne para uma refeição vegetariana.

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Hoje, é para um empadão de legumes, mas costumo fazer a mais para congelar em unidoses. 

 

5. 

Salazar

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Cada vez mais utilizo o salazar para tudo (e não apenas para doces). Não só aproveito melhor os cozinhados, como a louça fica logo mais limpa.

Por exemplo, virei a cebolada para dentro do tacho dos legumes e o azeite foi todo “rapado” com o salazar. 

 

Reza a história que se chama salazar porque “rapa tudo”. 

 

 

6.

Oportunidades falhadas

Não tinha vontade de ir ao Continente e, quando fui, já não apanhei o café em promoção. Bolas!

 

 

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Outras coisas, não menos importantes:

 Ainda não tive tempo de ler, mas parece-me fundamental: 

Demografia, Economia e Segurança Social: Portugal necessita de mais crianças ou mais imigrantes? [Jornal Económico]

E nos países periféricos a miséria grassa, porquê? Porque a Nestlé institui um regime de monocultura na Etiópia, a Monsanto no Brasil, a Shell no delta do Níger. Estas pessoas não têm como viver, nem sobreviver, porque os recursos dos seus países são pilhados por uma cumplicidade de ligações entre as corporações e os Estados europeus. Com muitos compadrios dos governos locais, é bom lembrá-lo. A Política Agrícola Comum, por exemplo, incentiva a produção de excedentes, subsidiando-os, e depois entrega-os às ONG que os doam a África arrasando com a agricultura local porque os agricultores locais não têm como concorrer com leite de vacas europeias subsidiado a dois dólares por dia. A somar a isto a monocultura e, talvez o mais determinante, as políticas de empréstimos que destruíram ainda a periferia”.

 

https://descontos.blogs.sapo.pt/3388673.html

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