Há cerca de 4 anos que tenho uma parede com muita condensação (“ressoado”). Passo a mão e escorre água e a tinta começou a descascar e empolar.
Pensei que o problema fosse resolvido através de empreiteiro, mas ele recomendou-me um desumidificador. Uma pessoa honesta.
Há tempos, estive na posição de ajudar a comprar um.
Foi-me explicado que, o ideal era conseguir o maior valor de extracção por potência. Ou seja, dividem-se o valor “litros por dia” pela “potência” do desumidificador e isso dará um número que – quanto maior, melhor.
Se esta informação estiver errada, agradeço que me avisem 😉
Exemplos:
Outras coisas a ter em conta:
– a área (m2) em que será utilizado;
– o nível de ruído – alguns são bastante barulhentos;
– a capacidade do receptáculo da água (vou aproveitá-la para o autoclismo);
– sistema de paragem automático – IMPORTANTÍSSIMO ( acreditem que não é boa ideia ter um aparelho que não pare automaticamente quando o receptáculo da água está cheio);
– ter rodas para arrumar e mudar de divisão.
Preferia não ter de comprar um mono, que ocupa espaço e não paga renda, e ainda por cima gastar dinheiro.
Têm alguma dica para mim?
https://descontos.blogs.sapo.pt/2916730.html