covid-19

Hoje, aconteceu-me algo que me entristeceu particularmente.

Quando fui ao café, local onde ia quase diariamente e onde me perguntavam pela mamã, a proprietária pediu-me que esperasse um pouco para poder ir à casa de banho.

O estabelecimento estava vazio e aparentemente estava há algum tempo, porque ela não conseguia sair um minuto, sem fechar a porta. Esperou por alguém de confiança.

É um café onde todos se conhecem, mesmo que só de passagem.

O senhor do cão, os 3 reformados que se sentam sempre na mesma mesa, o senhor que mete conversa com todos a partir do balcão…

 

Deixei de frequentar o café, como tantos/as outros/as. Mas continuo a ir comprar sumos para levar para casa.

Uma forma de contribuir… um pouco.

 

A casa onde comprava o meu mel de eucalipto fechou. Hoje disseram-me que não reabre.

Vi outros estabelecimentos que não reabriram.

Outros que juram que não sobrevivem a um segundo fecho.

 

Por tudo isso (e não só), tenho privilegiado as minhas compras no comércio local, seja na padaria, mercearias, a carrinha do peixe ou a senhora que se coloca no muro, junto à padaria.

 

Para os supermercados, guardo coisas como queijo mozzarella, o meu leite, ou o cuscus.

 

Não é um equilíbrio fácil, mas prefiro a cautela, a um descuido que coloque a minha mãe em risco ou leve a um outro fecho total.

 

A fazer o que se pode, esperando que seja suficiente.

 

https://descontos.blogs.sapo.pt/3805896.html

Se inicialmente desconfiei, agora estou francamente impressionada com a máscara MO. 

 

A única coisa que ainda não compreendi (se souberem, por favor esclareçam-me) é:

porque só está certificada pelo CITEVE para 10 lavagens? Mais estranho é, quando já existem certificações até 25 lavagens.

 

https://descontos.blogs.sapo.pt/3790755.html

Já havia partilhado convosco a minha preocupação em ajudar, na medida do possível, os pequenos negócios locais.

E, a minha relutância em voltar à restauração, pese embora a minha preocupação com pequenos negócios, com as pessoas que dependem desses pequenos negócios.

Hoje voltei ao local de trabalho e voltei a um café que era um habitual. Fui com um único objectivo em mente: dar uma pequena ajuda a um negócio a que dificilmente voltarei num futuro próximo.

E foi assim que comprei 6 garrafas de sumo* para levar para casa. : )

* que irão ser devidamente desinfectadas à chegada

 

Que estratégias estão a utilizar? Já se sentem seguros para voltar a estabelecimentos de restauração?

 

Poderia dizer que pagar €7.20 por 6 garrafinhas de sumo “não é pêra doce”, mas algumas são de pêra doce.

 

https://descontos.blogs.sapo.pt/3761114.html

Hoje começa uma nova fase de desconfinamento.

Abrem:
– lojas com porta aberta para a rua até 400m2 ou partes de loja até 400m2 (ou maiores por decisão da autarquia);
– restaurantes, cafés e pastelarias;
– esplanadas;
– escolas para 11º e 12º anos;
– equipamentos sociais na área da deficiência;
– creches;
– museus, monumento, palácios, galerias de arte e similares.

 

Com regras várias, mas é o momento em que vivemos. Sejam pacientes com quem está a trabalhar nestes serviços, em especial nestes dias de ajuste. 

 

Usem as vossa máscaras com segurança e muita higiene.

Espero que fiquem bem!

 

https://descontos.blogs.sapo.pt/3753869.html

Num esforço para ajudar os comerciantes que estiveram com os estabelecimentos encerrados e, por isso, impedidos de escoar produtos, o Governo decidiu alterar temporariamente (até 31.12) a “lei dos saldos”.

 

Assim e até ao final do ano, os comerciantes não estão limitados “limite máximo de venda em saldos de 124 dias“.

 

Entra em vigor amanhã, pelo que até ao final do ano, são 232 dias de saldos.

 

E se estão a pensar nos livros, lamento mas isso é outra lei: a lei do preço fixo do livro. 

 

https://descontos.blogs.sapo.pt/3751903.html