Uma das regras de ouro para poupar dinheiro em bens alimentares é não os desperdiçar.
Ontem, depois de aproveitar a promoção de 25% de desconto em frutas, no dia anterior, estive a lavar e a separar a fruta em pequenos contentores para levar para o trabalho.
Eu sou daquelas pessoas que tem de se forçar a comer fruta. Por isso, recorro a estratégias que provavelmente utilizariam com as vossas crianças com 10 anos ou menos:
1. No fim de semana preparo os acompanhamentos para a marmita
lavo toda a fruta
num saco plástico coloco 1 ou 2 peças de fruta já lavadas, 1 guardanapo e talheres (em alternativa, 1 peça de fruta e 1 iogurte)
guardo tudo no frigorífico e no dia basta pegar&levar
posso também separar uma embalagem de mini tostas para levar 1 porção por dia
2. Como primeiro a fruta com menos “tempo de prateleira”
Muito recentemente, o meu processo de consumo de fruta era: primeiro o que está aberto (exemplo fatias de melão), depois o que mais gosto (bananas da Madeira sempre no topo da lista) e depois o que está prestes a estragar-se.
Agora, perante vários tipos de fruta, tenho o cuidado de avaliar qual o que tem menos tempo de vida. Por exemplo, uma maçã conserva-se muito mais tempo que um morango. E uma pêra muito mais tempo que uma banana.
Dessa forma, evito a fase “está prestes a estragar-se”.
Para muitas/os de vós, será puro senso comum, mas confesso que nunca tinha pensado dessa forma, ou pelo menos não o tinha feito de forma consciente. Essa estratégia, resultou numa diminuição considerável do desperdício na minha cozinha.
E como cheguei a essa consciência? Ao ler os Economides, os auto-intitulados America´s Cheapest Family.
https://descontos.blogs.sapo.pt/324812.html