Estou convencida que há um comportamento de poupança que se poderá aplicar a vários tipos de estratégias de poupanças com inúmeros efeitos: envolver os outros.
O tópico não é novo, já havia referido que a oportunidade de partilha com os seus benefícios de responsabilização. Já havia mencionado que a poupança não é tarefa de um/a na família, mas de toda a família. Mas há efeitos secundários, que podem depender da forma como transmitimos a informação ou tão somente dos outros.
E que outros?
Os cépticos
Dizemos-lhes que usamos vales de desconto e promoções e respondem que não adianta nada, as empresas sabem o que fazem, no final quem se lixa é o consumidor.
Como comunicar com um céptico: exemplificando com meia dúzia de produtos que tenha adquirido a custo zero ou próximo de zero.
As avestruzes
Falamos das nossas poupanças e respondem que somos exageradas/os, que a crise passa e que não serão tostões que irão alterar a situação.
Como comunicar com uma avestruz: demonstrando-lhe como com grão-a-grão a poupança enche a despensa.
Os preocupados
Falamos das nossas poupanças e perguntam-nos se estamos com problemas financeiros, oferecendo-se para nos ajudar.
Como comunicar com um preocupado: explicando-lhe as nossas motivações, agradecendo e oferecendo-lhe um vale de desconto.
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