As minhas compras desta semana reduziram-se à compra de uma revista do CNT para aproveitar o cupão da revista, para peixaria, fruta e legumes – mas para a minha mãe.
O meu objectivo de gastar o que tenho, aliado ao facto de querer passar para arroz integral teve um episódio interessante. Ora, o arroz integral demora bastante a cozinhar, mas eu só me lembrei que tinha de fazer arroz para acompanhar o feijão preto (previamente cozinhado) às 13h00. Mas eu já não tenho arroz branco, o que tenho são 3 kg de arroz integral. Resultado: cozinhei o arroz que tenho para fazer arroz doce. Como podem ver, ficou com um óptimo aspecto.
Infelizmente o desperdício ocorreu. Como vim a constatar, os sacos de feijão preto caseiros foram congelados com pequenas pedras. Ou seja, foram colocados a secar sem cuidados e depois congelados sem cuidados. Para mim, quando vai para o congelado, está pronto a cozinhar, ou seja, lavado.
Ainda comi uma embalagem, tentei comer a segunda, mas as pedras continuavam a aparecer e comecei a temer pela conta do dentista. Decidi não voltar a arriscar.
Também não comi um resto de sopa e um limão. Ora, o limão foi para a compostagem, como aliás acontece aos limões não apanhados da árvore, mas porque diabo não aproveitei o sumo? Pobre limão.
Já coloquei arroz de molho, como aliás me ensinaram aqui e amanhã vou cozer para comer e congelar (quero testar se realmente fica bom).
Outro desperdicio (a.k.a. compostagem) é a polpa das amêndoas que sobrou do leite de amêndoa. Utilizei esta receita, mas confesso que ainda não me decidi se gosto ou não do sabor. Para mim, tem se conseguir passar o teste da meia-de-leite e… provei e não sei.
Prometo voltar ao tema, até porque sou uma blogger tão profissional que não pesei a amêndoa para avaliar os custos.
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