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Entre altos e baixos, a tentar melhorar 1% de cada vez
Tenho procurado optimizar os meus dias com pequenos gestos que possam melhorar o dia seguinte ou até a minha semana.
Acredito que todas essas pequenas melhorias acabam por se acumular, ao longo dos tempos. Nem que seja 1% de cada vez, nem que seja com pontos positivos e negativos.
1.
Nos últimos 10 dias fui 4 vezes ao café; em nenhuma dessas vezes pedi um bolo.
Mas uma dessas vezes foi para tomar um segundo pequeno-almoço, algo que poderia ter sido evitado, se tivesse comido antes de sair de casa ou levado algo comigo para o meio da manhã.
Mas num dia de tentação, escolhi ir à frutaria, em vez de comprar um chocolate no supermercado. Novamente, poderia ter sido evitado, se tivesse levado fruta de casa.
OPTIMIZAR
Vou lavar e colocar em saquinhos a fruta para levar para o trabalho. Se já estiver lavada e arrumada, evito esquecer-me ao sair para o trabalho.
2.
Decidi organizar um lanche de aniversário em minha casa.
De imediato, decidi que neste momento não me era possível (como antes acontecia), fazer eu os doces, bolos e até as bebidas.
Ora, comprar não só encarece a festa como aumenta o lixo das embalagens.
Tentei reduzir o lixo no que não era essencial:
– utilizei guardanapos de pano,
– pedi louça extra emprestada (em vez de utilizar descartáveis),
– zero decorações.
Ainda pensei arranjar decorações reutilizadas e reutilizáveis, mas acabei por desistir e optar por simplificar.
Quando é que as festas de aniversário passaram de um momento de convívio para mega produções?
3.
Durante toda a semana tive sopa no frigorífico.
Também fiz marmitas para o trabalho em 99% das refeições.
Mas num dos dias, só tive tempo para comer um pão e um rissol. Se tivesse sido mais organizada, teria simplesmente deixado a descongelar um prato pré-preparado, que já tinha no congelador. Foi uma estupidez.
OPTIMIZAR
Planear as refeições para a semana, com base no que tenho no congelador. Fazer sopa.
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Uma semana com poucas poupanças
Na passada semana andei a fazer compras para um lanche cá em casa. Para variar, comprei coisas a mais.
Mas aproveitei o momento para anotar o que realmente foi consumido, para fazer escolhas mais acertadas na próxima reunião familiar.
Não fiz nada de raiz e isso refletiu-se no volume horrendo de embalagens.
Para este tipo de lanches, o meu novo produto preferido é uma caixa de mini croquetes e rissóis de carne pré-fritos, que só vão ao forno para aquecer.
Fiz um puré de diospiro com açúcar para não deixar estragar um, já com um saborzinho a fora de época (apesar de caseiro).
Soube-me tãooooo bem.
Consegui vender duas tralhas (para mim) no OLX, arrecadando €21.80.
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Os meus saldos são mais baratos que os teus e outras poupanças
Desperdicio alimentar
No figorífico tinha uma embalagem de molho de fast food. Abri para gastar e foi para o lixo, porque não gostava do sabor. Era verdadeiramente horrível. Em suma, alimentos e plástico para o lixo.
Também deitei uma fatia de pão com bolor.
Mas aproveitei um resto de arroz para a sopa (eu adoro arroz e massinhas na sopa).
E depois aproveitei um resto de migas com feijão frade + arroz branco e voilá… um belo prato de “sei lá” que não tive de cozinhar.
O lixo dos outros
A “vizinha” do costume, deixou mais um saco de roupa primaveril, junto aos contentores da reciclagem.
Nada mais, nada menos que 32 peças de vestuário como novas (excepto uma tshirt branca com uma nódoa que tentarei salvar). Enchi uma máquina de 8 kg.
Mais de uma dezena de casacos de malha em que não falta, sequer, um botão. E precisamente o que eu estava a precisar mais. Juro!!!
A minha mãe aproveitou a boleia e finalmente decidiu destralhar roupa que já não lhe serve. Na próxima semana, entre familiares, grupos de doações e instituições, várias peças de vestuário vão mudar de casa.
Pequenos prazeres
Consegui trocar (WinkingBooks) mais 1 livro que não queria, por pontos. Custo do envio: €0.38 (correio editorial).
Comprei 2 BD no Auchan por €1.00/cada.
Cosey é um premiado autor de BD.
A Meribérica-Liber é uma editora de BD que já foi A editora de BD em Portugal. Eu gosto das suas histórias mais futuristas/distopianas, mas BD são um prazer um pouco caro para o meu bolso.
Ando há dias entretida com um puzzle que deverá ter custado €1. Já percebi que faltam peças, que é sempre um risco, quando compramos puzzles usados.
O risco é baixo, a julgar pela minha experiência: foi a primeira vez que me aconteceu.
Porém, não me incomoda que falte uma dezena de peças num puzzle de 2000.
O que realmente me incomoda é ter um puzzle com uma enorme secção de céu da mesma cor.
É pá!!! Isso irrita-me.
O título é uma piadola para a Ariana. 🙂
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