consumo consciente

Pesticidas em alimentos – os mais poluídos e os menos poluídos

Todos os anos, a organização EWG (norte americana), testa pesticidas em alimentos, criando as listas dos mais “sujos” e dos mais “limpos”. 

 

Os alimentos que, nos testes de 2017, continham mais pesticidas (nos EUA) são:

– morangos
– maçãs
– nectarinas
– uvas
– pêssegos
– pêras
– aipo
– cerejas
– espinafres
– tomates
– batatas
– pimentos
– malaguetas

 

Os alimentos que, nos testes de 2017, continham menos pesticidas (nos EUA) são:

– abacate
– milho doce
– ananás
– couve branca (repolho)
– couve flor
– ervilhas congeladas
– espargos
– cebolas
– papaias
– mangas
– kiwis
– beringela
– meloa gália e cantaloupe
– couve brócolo

 

 

https://descontos.blogs.sapo.pt/3312921.html

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Em busca da salsicha perdida

Um testemunho da Raquel, para as/os mais distraídas/os (como por exemplo, eu!).

 

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Ontem reparei em mais artimanha para os incautos, no qual me incluo obviamente!
Depois de já ter reparado que os pacotes de lenços de papel passaram de 10 lenços para 9 (e nós continuamos a pagar o mesmo), reparei ontem que comprei um frasco de salsichas Izidoro (dos grandes) que estava em promoção, que pensava eu, seria de 8 salsichas como sempre aconteceu, mas qual não é o meu espanto quando reparo que comprei uma embalagem de 7 salsichas.

Embalagem em tudo igual à de 8.
Fui ao site do continente e a verdade é que aparecem as 2 versões, 7 e 8 unidades, ao MESMO PREÇO.

No meu caso, infelizmente paguei por 8 e só comprei 7.
Mas vou reivindicar a minha 8ª salsicha, lhe garanto.
Vou devolver este frasco e pedir para registar a de 8 unidades.

Vai ser por certo uma devolução engraçada 😀

 

Estou muito curiosa para saber como termina esta história. 

Fico a aguardar, Raquel e obrigada pelo alerta. 

 

 

https://descontos.blogs.sapo.pt/3314220.html

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Greenwashing – o consumismo verde

Greenwashing (do Inglês green, verde, a cor do movimento ambientalista, e whitewash, branquear ou encobrir); em Português, lavagem verde; é um anglicismo que indica a injustificada apropriação de virtudes ambientalistas por parte de organizações (empresas, governos, etc.) ou pessoas, mediante o uso de técnicas de marketing e relações públicas. Tal prática tem como objetivo criar uma imagem positiva, diante a opinião pública, acerca do grau de responsabilidade ambiental dessas organizações ou pessoas (bem como de suas atividades e seus produtos), ocultando ou desviando a atenção de impactos ambientais negativos por elas gerados.

greenwashing é uma ação que empresas realizam para “maquiar” os seus produtos e tentar passar a ideia de que eles são ecoeficientes, ambientalmente corretos, provêm de processos sustentáveis, entre outros. Assim, termos e expressões como “eco”, “ecológico”, “menos poluente” e “sustentável” começam a aparecer nas embalagens e rótulos de diversos produtos, na tentativa de indicar que as empresas são ambientalmente responsáveis. 

Wikipédia

 

Desde que comecei as minhas diligências para tentar diminuir o plástico, fui confrontada com um discurso recorrente que incentiva a substituição do plástico por versões biodegradáveis e reutilizáveis. Teoricamente, isso é óbvio, mas confrontada com a prática, nem por isso. 

 

Por exemplo, muito do “plástico biodegradável” não é assim tão biodegradável como isso e ficamos com dois problemas – não pode ser descomposto naturalmente e não pode ser reciclado enquanto plástico. 

 

Na verdade, aquilo que tenho sentido é o incentivo de consumo de substituição, que não é mais que mais consumo, gerador de desperdício de recursos ambientais.

 

Um exemplo, porque comprar talheres em bambu para substituir talheres em inox? Um pano não é mais higiénico e eficiente que uma película de cera, para embrulhar sandes? Um frasco de vidro não é mais eficiente e higiénico para congelar?

 

Parece-me que, usar o que temos, deve ser sempre preferível a uma substuição de produtos, por muito verdes que sejam. 

 

Sinto-me frustrada que a mensagem de práticas de vida mais sustentável, esteja a ser ofuscada pela mensagem de um estilo de vida com produtos caros e que que visam projectar uma identidade.

 

A Catarina perguntou-me se tenho alguma pérola de sabedoria para partilhar sobre a diminuição do plástico. Estou a começar o meu percurso, mas se há algo que já aprendi, foi a não me deixar levar em marketing que incentiva o consumo.

 

Sim, as próximas escovas de dentes que vou comprar serão biodegradáveis. Mas o meu problema não são 3 ou 4 escovas de dentes por ano, mas o plástico que sai da minha cozinha e os descartáveis na restauração.

 

Assim, parece-me que identificar o maior foco de plástico será o primeiro passo. Depoios, identificar aquele que mais facilmente consegue evitar e começar por aí.

 

O que tenho tentado fazer:

  • Eu procuro sempre que me sirvam garrafas de água em vidro, na restauração.
  • Eu recuso descartáveis como palhinhas e peço sempre colheres inox para misturar açúcar.
  • Eu uso frascos para congelar (quase eliminando o meu consumo de películas de plástico).
  • Eu uso sacos de pano para embrulhar sandes e afins.
  • Eu uso panos na cozinha, em vez de papel absorvente.
  • Eu apanho plástico na rua e nas praias.
  • Eu evito comprar frutas e legumes em locais onde o plástico seja a única alternativa.
  • Eu ando sempre com sacos de pano e recuso os sacos que me oferecem (de plástico ou papel).
  • Quando preciso de comprar algo, procuro sempre um produto usado.

 

https://descontos.blogs.sapo.pt/3266859.html

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