O crescimento do rendimento das famílias em 2024 reflete a situação favorável do mercado de trabalho, com aumentos do emprego e dos salários reais, bem como o impacto de medidas orçamentais como o aumento das pensões e a redução do IRS. No entanto, nos anos seguintes, o Banco de Portugal antecipa uma desaceleração da massa salarial e a dissipação dos efeitos destas medidas.
Boa tarde Cristina.
Em resposta à sua pergunta, acho que sim, que estou preparada.
A almofada financeira a que se refere o artigo, não poderá ser construída agora de um mês para o outro, já tem de vir de trás. De resto, planeamento é a base, tal como o seu post que sugeria já o planeamento do Natal, e já tenho em prática.
A preparação mais importante, no meu ponto de vista, é a redução de encargos ou dívidas. Porque as pessoas costumam dizer que têm pouco dinheiro porque ganham pouco, e eu questiono: então mas e se em vez de ganharem pouco, ganhassem o mesmo, mas gastassem menos? Se calhar fazia diferença, certo?
E o mind set: por exemplo ir ao supermercado e comprar os necessidades e não as vontades. Analisar o que realmente faz falta. Fazer dinheiro com o que não se usa. Planear e analisar cada compra que se faz. Olhar cada poupança como uma grande vitória e ficar feliz com isso.
E por fim a dica mais fácil de todas: manter o foco, que é fácil, basta acompanhar um blog de poupança como o seu. Bem haja.
Susana Alves, se me permite, subscrevo integralmente o que escreveu. Gasta-se muito e de forma errada.
Obrigada 🙂
Eu penso que, com o tempo e com o que assisto, estou mais ambivalente.
Sim, temos de poupar, mas por outro lado, até quando o caminho é pedir aos mais pobres que poupem ainda mais?
Mas não me parece que as coisas mudem… por isso, não nos resta mais que poupar. 🙂