Gastar o que tenho, para poupar o que devo

Almoço de domingo

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Foi precisa muita força de vontade para fazer uma salada/massada com ingredientes no frigorífico, em vez de pedir a entrega de uma pizza (nem queijo tinha em casa).

 

Sim. Poupar implica sacrifícios.

E não vale dizer: uma vez não são vezes. Porque na verdade, essas “uma vez” nunca são só uma.

Ainda no dia 9 encomendei uma refeição no restaurante local.

 

Também já só tinha kiwis, no que respeita a fruta.

Reforcei-os com um bocadinho de açúcar e vinho do Porto. Tudo fica melhor com um bocadinho de vinho do Porto.

Aproveitei e bebi um sumo.

 

E assim, com um extra aqui e ali, fiz uma refeição bastante decente, como o mínimo de esforço (só grelhei rodelas de curgete).

 

Um dos primeiros blogs sobre como poupar para eliminar dívidas, retratava a jornada de uma jovem  que decidiu começar pela cozinha.

Recordo-me vivamente do dilema de comer um qualquer alimento numa lata com a data de validade ultrapassada. Comeu, não morreu e poupou até ficar livre de dívidas.

 

Frequentemente, a grande poupança é a soma de milhares de decisões de poupar, no dia a dia.

 

Domingo foi um dia de gastos zero.

 

https://descontos.blogs.sapo.pt/4091473.html

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