Continua a surpreender-me a quantidade de água potável que tenho conseguido poupar, utilizando águas “sujas”: do banho, de lavar o cabelo, de lavar as alfaces e legumes, de lavar à mão as camisolas de lã, de lavar o chão.
Cada balde de água “suja” são duas ou três descargas de autoclismo que poupo. Outra vantagem é que, muitas veze, é água com cheirinho e um agente de limpeza.
Além do balde que tenho na casa de banho, tenho um segundo balde no pátio e acredito que preciso de um terceiro.
É que lá porque a água cai do céu, não significa que a devemos desperdiçar.
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