Com uma agenda desactualizada, é muito fácil criar um diário perpétuo de memórias. Eu não sou muito de ter diários de muito texto, mas tenho-me habituado a registar pequenas memórias (uma linha ou duas) que gosto de rever. É tão fácil esquecer estes pequenos momentos.
Pode ser um filme, uma viagem, uma exposição, uma festa de arromba ou, aquelas saídas geniais das cachopas:
Aqui, interessa-me o dia e o mês e, quando quero registar algo em articular, simplesmente abro a página desse dia, anoto o ano e escrevo.
Pelo meio das páginas, vão aparecendo bilhetinhos para a titi, desenhos e fotografias.
Gosto tanto de reler este diário.
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