Este é o espaço debaixo da minha banca da cozinha. Sem filtros, sem arrumar (o balde do lixo foi lavado no final desta semana) e com manchas de uma infiltração de água.
As toalhitas que ali andam não são utilizadas há tantos anos que até duvido que não estejam todas secas. Na última vez que meti ali a mão saiu-me uma embalagem vazia e eu pensei tenho de arrumar isto. Nota mental: tenho de arrumar aquilo.
Esta semana, terminei a última garrafa de detergente de limpeza geral que tinha em stock.
Por isso, os meus produtos de limpeza estão reduzidos a:
– detergente para pedras caseiro (embalagem amarela, na foto);
– lixívia, álcool, água oxigenada e bicarbonato de sódio;
– vinagre de limpeza (só encontrei no Pingo Doce, mas já há da marca branca);
– lava loiças;
– limpa vidros (confesso que não uso, o frasco tem anos);
– limpa madeiras (comercial).
A garrafa grande fica na cozinha e a pequena na casa de banho.
O conteúdo é o mesmo: detergente caseiro, embora possa colocar um pouco de lixívia no da casa de banho, mas nesse caso só o utilizo na sanita. Aproveitei esta embalagem, precisamente porque gosto do “bico” que me permite dirigir o detergente para as áreas de difícil acesso da sanita.
Noutro armário tenho os detergentes comerciais de lavar o chão de madeira. Três garrafas de 2L por enxertar, o que está directamente relacionado com o número de vezes que lavo o chão de madeira com detergente… no comments, please.
Uma garrafa de vinagre de limpeza dá para litros de detergente caseiro. Longe vão os tempos em que, por vezes, tinha de arrumar os diferentes produtos de limpeza (com diferentes utilidades), para poder fechar a porta, porque algo estava na zona do balde do lixo.
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