Um dos problemas dos sacos reutilizáveis é que são muito volumosos, ocupando muito espaço para guardar. É uma das minha embirrações.
Por isso, decidi aproveitar as fitas de guarda-chuvas, que sobraram da minha manta de piquenique e criar um fecho com velcro.
Nota: ler as instruções dos produtos. A primeira fita não colou porque não li as instruções que mandam aplicar a cola nos dois lados e depois deixar repousar durante 15 minutos, antes de colar.
A publicidade gratuita e não solicitada à Patex é um agradecimento pela fantástica campanha de reembolso. Continuem assim 🙂
Quem acompanha o Destralhar já soube que tive um visitante cá em casa. Como não estou para visitas, decidi expulsá-lo de casa. O problema é que não sabia onde ele se escondia.
Mas sabia como descobrir.
1º
Tudo que era comestível (fruteira e castanhas) foi guardado e o caixote do lixo eliminado.
2º
Espalhei uma pequena camada de farinha nos ombrais das portas das divisões. Em caso de distracção, é só farinha e aspira-se bem.
Dica: os ratos andam junto às paredes, por isso tenham o cuidado de apanhar toda a largura da porta/corredor.
Foi assim que descobri o rato. Pelas pegadas na parte interior deste armário (aquele em que guardo a roupa e os meus tecidos). Como não tinha como o apanhar, fechei-o lá dentro e fui dormir.
3º
Selar outras divisões não é assim tão difícil, utilizando cartão e fita de pintor (não deixa resíduos de cola).
Na pior das hipóteses, caso consiga romper, conseguem perceber se entrou noutra divisão.
4º
Eu optei por uma armadilha de cola (€5.00 com duas unidades, comprada numa drogaria local) que coloquei dentro de uma caixa de cartão. Destapei a porta do armário, barrei a saída com a caixa.
Nas armadilhas, deve colocar-se um alimento com gordura. Esqueçam o queijo… aparentemente é mito. É preferível um pouco de chouriço, chocolate ou manteiga de amendoim.
Aqui vai ela, com o rato dentro, porque não quero tocar na caixa.
Se alguém souber onde posso comprar uma ratoeira como a da foto abaixo, agradeço a dica. Conheço umas metálicas, com um mecanismo semelhante, mas com a mola demasiado forte e com consequências nefastas.
Parece-me que o comprimento do tubo é essencial.
(post escrito às 22h30 mas deixado para publicar no dia seguinte, para não vos deixar a sonhar com ratos)
Quando comecei a fazer presentes caseiros comestíveis, comecei com um erro: fazer receitas não testadas nas vésperas de Natal.
Não é boa ideia, a não ser que sejam “pro” na cozinha. Eu não sou.
O melhor é aproveitar um dia, ainda em Novembro, para testar a receita – seja na elaboração, seja no sabor. E em Novembro ainda estão a um mês dos almoços/lanches/jantares de Natal, tempo suficiente para escolher outra coisa e/ou queimar as calorias do que comeram. 😉
Claro que há outra opção: oferecer apenas os ingredientes.
Digam lá se este frasco da Isabel Zibaia Rafael (afectuosamente: a Laranjinha) não mete vista.
Cá em casa, gosto de “fazer” granola. Reutilizo os frascos do café solúvel e não tenho de me preocupar em comprar um frasco em que caibam os ingredientes. E quem resiste a uma granola caseirinha?