Hoje estou a sentir alguma ansiedade com o aproximar das festividades, nomeadamente no que respeita a compras de supermercado e presentes que ainda tenho de fazer ou comprar.
O meu momento de procrastinação será precisamente para fazer uma lista de compras.
O Natal seria muito melhor se pudessemos saltar a parte das compras, não acham?
Adoro canela e utilizo-a durante todo o ano, embora no frio apeteça um pouco mais. Quando tiro os paus de canela dos alimentos, fico sempre a pensar se este não poderia ser reutilizado.
Pois bem, passei a lavá-los e a guardar numa caixa para que tenham outra vida, nem que seja num pouco de água a ferver para aromatizar a casa.
Vá lá, se andam a procrastinar na internet, aproveitem para pesquisar, no google images, “cinnamom stick crafts“. Não faltam ideias:
Desde que me lembro, é o meu hidratante de lábios para a noite, em especial no inverno. Descomplicar e não ir em modas (ou campanhas de marketing) também é uma forma de poupar.
Eu adoro vales de desconto. ADORO. Porém, não deixo que os vales de desconto me façam gastar mais do que deveria e no que não deveria. Apesar de, não deixar de aproveitar um vale de desconto para provar um produto que gostaria de provar ou então um tipo de produto que tento evitar no dia a dia.
Tendo dito tudo isto, digo-vos ainda que faço a festa com vales de desconto. Já pensaram em utilizar os vales de desconto para as VOSSAS festas?
Neste momento há vales de desconto para bolachas, batatas fritas, misturas de bolos (para um bolo diferente, quero dizer), para refrigerantes, para gelatinas de iogurte, etc… Há experimente grátis para queijos…
Aproveitar estas pequenas promoções poderá levar a uma mesa mais recheada por menos dinheiro – a não ser que não resistam e comam tudo antes da data.
Nada como uma insónia para ocupar a mente. Como a forma de poupar é tão individual como cada um de nós, decidi multiplicar as opções, que na verdade, apenas reflectem a minha experiência pessoal.
1. A natureza providencia e eu agradeço
Ontem já só via verde, fui ao quintal e apanhar uma bela porção de espinafres bravos. Fiquei a pensar no desabafo de uma familiar que tentou partilhar os frutos do seu quintal com colegas de trabalho e teve como resposta “Ah! Não vale a pena.” Eu agradeci a oferta que me foi feita e respondi que não partilhava da mesma opinião e ficava muito agradecida com ofertas do quintal – “eu aproveito tudo”.
É triste tentar ser generosa na abundância e ser recebida com uma atitude “isso é coisa de pobre”.
Já agora, estão a ver a taça amarela, ela deveria ter estado debaixo do respectivo escorredor, antes de eu começar a despejar água quente por cima dele. Estão a visualizar o que aconteceu? Sim, podem rir-se um bocadinho da minha parvoíce.
2.Já viram algum rabinho de bebé com rugas?
Esta semana comecei a experimentar água micelar (uma solução de limpeza da pele, supostamente melhor e menos agressiva). Ora, é coisa para custar entre €6.00 a €20.00 por 200 ml, dependendo do rótulo. Como não sou de poupar dinheiro na alimentação para depois o gastar num cosmético, optei por comprar uma embalagem de 500ml por menos de €3.00 da Corine de Farme e que é para “rosto e corpo” de bebés. Se serve para o rosto e rabinho de um bebé, dá perfeitamente para mim.
3.Acordar cedo ajuda a poupar?
Conhecem aquele ditado – deitar cedo e cedo erguer dá saúde e faz crescer – eu acredito mais que dá sono, mas… Na verdade, recentemente descobri que ajuda à poupança. O meu despertador acorda-me às 6h30, ou seja, três horas antes de eu ter de estar no trabalho (a cerca de 30 minutos de casa). Confesso que custam-me a acordar bem e isso significa que pouco produtiva consigo estar antes das 7h30 (é cerca de 1 hora para tomar o pequeno almoço, vestir e fazer a cama, pouco mais faço). Mas na hora seguinte consigo ser bastante produtiva, por exemplo, hoje entre as 7H20 e 8H10 consegui:
Na primeira hora havia decido não fazer marmita porque não me apetecia. Ter tempo extra, permitiu-me reconsiderar e fazer uma refeição rápida. Se me levantasse à hora de ir trabalhar, isso não seria possível e isso reflecte-se nas vezes em que levo marmita para o trabalho.