poupança

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1.

Esta semana, comprei a TVGuia que está a oferecer facas. Como tenho facas e não achei que a oferta do ano passado fossem particularmente interessantes em termos de qualidade, nem estava a ligar a isso.

Mas acabei por comprar a revista e saiu-me um facalhão tão perfeitamente afiado que me fez questionar o estado das minhas.

Apresento-vos a faca santoku.

Já coloquei uma tarefa na agenda: afiar facas, para repetir a cada 90 dias. Não faço ideia se é muito.

E nem tenho desculpa, porque me ofereceram uma pedra de amolar.

2.

No domingo fiz hambúrgueres de bróculos – talos e floretes – que fui congelando.

Lamento, mas não usei uma receita, foi “a olho”:

Cozi os bróculos e triturei no robot de cozinha (quase puré grosso).

Juntei azeitona preta, pimento verde assado, cebola, e cenoura; tudo picadinho.

Temperei com sal, pimenta caiena e cominhos.

Finalmente, juntei pão ralado e coloquei no frigorífico para arrefecer, antes de moldar.

Um delicioso combate ao desperdício alimentar. Mas precisam de mais um pouco de temperos…

3.

Retomei a “produção” de leite de aveia.

Tenho pena que não haja embalagens de 1kg de papel.

Esta última imagem é do Aldi e, se a memória não me falha, está ao mesmo preço no Lidl (neste, já cheguei a comprar com 20% de desconto).

https://descontos.blogs.sapo.pt/4144456.html

Para esvaziar o congelador, decidi fazer uma canja com uma carcaça de frango que havia congelado. Também costumo juntar as asas.

Eu odeio que os talhantes de hoje não se deem ao trabalho de desmontar um frango. Dão-lhe com o cutelo e esmagam o osso todo na carne. E sim, eu já pedi que desmontassem sem desfazer o osso, mas parecem não saber como se faz, porque olham para mim incrédulos e dizem: mas tem de ser…

Por isso, trago sempre o frango inteiro para casa e desmonto eu.

Mas como não sou uma profissional, fica sempre muita carne na carcaça. Deixa de ser um problema, quando passo a congelar a carcaça para depois fazer uma canja.

https://descontos.blogs.sapo.pt/4138544.html

@anniespratt

Ontem fui à feira de Espinho.

Já não ia, imagino eu, há mais de 2 anos.Tudo me pareceu maior e melhor, agora com pavimentos que permitiram circular com um cadeira de rodas (embora nem sempre nas melhores condições).

Era o maior desejo da minha mãe, para depois da vacina: ir à cabeleireira e à feira de Espinho.

Ainda não quis ir à cabeleireira, o que vou assumir que é uma validação do meu bom trabalho.

A circular com a cadeira de rodas, confesso que estava mais preocupada com o chão que com as bancas, mas havia de tudo.

Infelizmente, pouco pude comprar, porque não tinha como carregar, mas consegui comprar os meus maiores desejos:

– meias de desporto (para dormir… a ironia) – 12 por 5 €

– duas meadas de linha de bordar preta – há meses que tentava encontrar

– mel de eucalipto (frequentemente, era a única razão que me levava a esta feira)

Infelizmente não consegui comprar meias azul marinho porque o mundo parece enamorado pelas soquetes. Isso não faltava.

Na zona da alimentação, tive imensa pena de não poder comprar mais. Comprar a granel e barato, era ali.

Muito tomate coração de boi a 0.99€. Couve flor a 0.60€/kg, imaginem!

Trouxe feijão frade  GRANEL a 1.80€ /kg quando na mercearia costuma ser 2.80€. Também trouxe azeitona preta a 3€/kg, quando costumo dar 4.95€/kg na mercearia.

Que pena não poder fazer lá mais compras. Foi o que pude pendurar na cadeira de rodas.

Tinha-me prevenido com os meus saquinhos e, por isso, pude comprar sem plástico, com a excepção das azeitonas e de uns bolbos de flores, porque a senhora foi mais rápida que eu.

Infelizmente, tive de comprar água engarrafada fresca porque estava um calor imenso, algo com que não contei quando meti uma garrafinha pequena no carro. Também deveria ter levado chapéu.

Os meses de verão fazem aumentar consideravelmente os visitantes, por isso já não voltamos tão cedo. Mas o plano está delineado – arranjar mais alguém que leve o carrinho das compras. : )

https://descontos.blogs.sapo.pt/4114272.html

Já é raro comprar revistas para mim. E quando compro, são as revistas de supermercados. Assim que chegam cá a casa, são desmontadas.

Retiro os passatempos para as minhas sobrinhas, alguns grafismos para a agenda e algumas receitas que gostaria de experimentar.

 

 

O que costumam fazer às revistas que já leram?

 

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