Hoje decidi aproveitar o tempo ameno para passear com a mamã, para quem qualquer sítio com curso de água é um bom passeio. Olhar para o rio = custo zero.
Mas não saí de casa sem ir devidamente munida de água e uvas. Levo sempre várias mini garrafas de água para não serem pesadas para carregar.
A geladeira garantiu que tivesse água fresca até ao final do dia. Não comprei bebidas durante toda a viagem.
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Fomos a uma feira em Vila Verde. Este/a senhor/a foi o ponto alto da minha visita. Para a mamã, foram as primeiras castanhas assadas da época. Ou teriam sido, se não soubessem a água. Não tinham sabor nenhum. Bah!
Tentei reencontrar um sítio que considero ser um dos mais belos locais em Portugal que sabia ser em Amares, mas não me lembrava do nome da ponte. Não o consegui encontrar.
Chego a casa e descubro que se chama Ponte do Porto. A sério?
A mamã queria visitar a barragem do Lindoso, onde fizemos uma pequena pausa para comer um cacho de uvas. 
Do outro lado tinha Espanha e como estava a 5-10 minutos de uma estação de serviço, era de aproveitar a gasolina a 1.399.
Voltamos para o nosso querido país e paramos na estação de serviço de Barcelos para lanchar. Em vez de pedir 1 torrada para as duas, pedi 2 e acabei com pão e manteiga para o pequeno-almoço do dia seguinte.
As sobras vêm sempre comigo para casa.
Em suma, a vida não é só poupança, mas há inúmeros pequenos gestos em que podemos incorporar a poupança nas nossas vidas.
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